“Somos livros esperando que alguém nos abra e nos veja por dentro”. E é assim que inicio a resenha de hoje, com uma citação para lá de lindinha de Romance is a Bonus Book. Esta resenha deveria ter saído há muito tempo, mas por motivos de Spoilers contínuos no grupo “EU ♥ DORAMAS“, que eu barrava na aprovação dos posts, precisei deixar minha mente apagar por completo tudo o que vi e li a respeito deste dorama, para poder assistir e não perder a experiência. Alguns podem chamar de frescura, outros, como eu, chamam de inspiração para a escrita.
Confesso que demorei mais do que eu gostaria para começar Romance is a Bonus Book, mesmo adorando o Lee Jong Suk (o Sukinho da boca de Danoninho), pois no meio dessa busca pelo esquecimento, veio junto o hiatus criativo e aí, nada andava pra frente. Felizmente, com tudo nos conformes e, enfim, de férias, consegui assistir e agora estou me perguntando por que é que eu demorei tanto pra começá-lo? Sem mais delongas, vamos à Ficha Técnica!
Gênero: Romance | Drama | Comédia
Ano de Exibição: 2019
Classificação Indicativa: +15 anos
Onde Assistir: Netflix | Drama Fansubs | Their Doramas | Kingdom Fansubs
Sinopse: Cha Eun-ho é um autor de sucesso e editor sênior de uma editora de livros. Kang Dan-i é uma mãe e ex-executiva de publicidade de sucesso. Quando ele era criança, Kang Dan-i salvou-o de um acidente e ficou ferida. Cha Eun Ho a ajudou a se recuperar e eles têm sido amigos íntimos, desde então. Quando Kang Dan-i passa por uma grande mudança de vida e tenta entrar novamente no mundo profissional, suas vidas se tornam ainda mais conectadas. Eles enfrentam desafios pessoais e profissionais à medida que começam a perceber seus verdadeiros sentimentos um pelo outro.
O que esperar?
Eu mal começo a resenha e já quero chegar ao final dela, onde pretendo trazer a curiosidade mais delícia desta resenha. Mas, uma coisa de cada vez, porque tudo neste drama merece especial atenção e, por isto, preciso ir com calma. Romance is a Bonus Book é um drama que foge dos padrões coreanos por trazer um romance repleto de quebra de tabus, como também explora, recheado de críticas (ainda que sutis), a sociedade quanto ao mercado de trabalho. Deixo claro que, neste ponto, a crítica não se refere somente à Coreia do Sul, pois claramente podemos atravessar o Oceano e olhar atentamente para a nossa realidade brasileira, bem como, acredito eu, a mundial.
Dan-i largou o emprego para cuidar de sua filha e quando precisou voltar à ativa, após a traição de seu marido e consequente divórcio, enfrentou diversas dificuldades por estar desatualizada para o mercado, mesmo tendo excelentes qualificações e experiências profissionais. Embora eu respeite as mulheres que tomam essas decisões, pela família, sempre me perguntei o que fariam, caso fossem mães-solteiras. E eis, aqui, a resposta. O drama aborda com maestria estas questões, sem trazer para a roda, discussões acerca de pautas ideológicas, embora estejam ligadas indiretamente. Entretanto, na história, isso aconteceria se fosse um homem tentando o mesmo mercado de trabalho? É provável que sim, visto que a justificativa do drama, era a desatualização frente à tecnologia e novas estratégias de marketing, porém nunca saberemos ao certo. ~ Ou estaria aí, mais uma crítica sutil?
No mais, temos aquele bom e velho clichê coreano, de amigos de infância que se tornam amantes, com uma pitada de triângulo e/ou quarteto amoroso. Aqui, preciso dizer que o desenhista, Ji Seo Joon, junto ao editor-chefe Eun-ho, trazem outra crítica social, agora especificamente sul-coreana: Um relacionamento entre uma mulher mais velha e um rapaz mais jovem. E mais! A crítica não está no desenvolvimento do romance em si, ~ Gostei que trataram o assunto de forma despojada e leve. ~ mas, principalmente, na reação do Ji Seo Joon, que mesmo aceitando a realidade da mulher de quem ele gosta, reage de maneira automática à descoberta. Ao se questionar por que agiu daquela maneira, fica evidente que há um preconceito estereotipado e, sobretudo, estrutural na sociedade, que não aceita que a mulher coreana seja divorciada e tenha filhos. ~ Diferentemente do homem, como vemos em outros dramas. ~ E isso, francamente, é o que mais me incomoda na cultura sul-coreana, além do assédio sexual que algumas enfrentam em ambientes de trabalho. Mas, este não é o caso aqui.
E, aqui, vale constar que embora eu não seja muito fã de trazer discussões políticas e/ou ideológicas para as minhas resenhas, fato é que quando um dorama traz tais críticas para dentro de suas obras, não há escolhas, senão citá-las. Ffrancamente, a maneira leve com que trazem essas críticas é o que mais me cativa. Você não se sente pressionado em começar a militar com frases de efeito, tudo o que acredita, mas sente que, no fundo, a sociedade coreana está abrindo os olhos com cautela, equilíbrio e pacificidade. Pelo menos, é o que demonstram em suas obras. A propósito, uma vez eu li que os ‘Oppas’ dos doramas não existem de verdade e que, estes dramas foram feitos para ensinar os homens a como lidarem cavalheiramente com as mulheres. Se for assim, de fato, creio que essa sutileza seja uma boa estratégia. Mas, será que estes assistem os romances? ~ A menos que sejam como o Key (SHINee), sim. rs.
O elenco
Uma das coisas que mais me chamou atenção é o leque de personagens secundários de peso compondo o núcleo de Romance is a Bonus Book. Veja bem, Jo Han Chul, que interpreta o Bong Ji Hong, da equipe editorial, por exemplo, está em pelo menos 5 doramas da Netflix: este, Hometown Cha Cha Cha, Vincenzo, 100 Days my Princes e Healer (recém tirado do catálogo). ~ Os quais ainda pretendo resenhar. ~ A inigualável atriz Kim Sun Young, que interpreta a líder da equipe de Marketing, Seo Young Ah, é outra fera da dramaturgia coreana, presente Hospital Playlist, Vagabond, Her Private Life, Because This Is My First Life e em um dos episódios mais icônicos de Knowing Bros (um programa de variedades de comediantes sul-coreanos, também disponível na Netflix).
Só por este elenco de peso, eu já deveria esperar boas risadas e boas encenações, mas daí somam-se a eles, Lee Jong Suk, com o papel principal, fazendo aqueles inúmeros corações coreanos que toda dorameira ama e dando seus sorrisos inigualáveis, pra destruir o sonho de toda dorameira de encontrar um Oppa perfeito como ele, Kim Tae Woo (de Black), como o CEO Kim Jae Min, presidente da Gyeoroo, Wi Ha Joon (de Squid Game, Someting in the Rain e Goodbye Mr. Black) no papel do ilustrador famoso, Ji Seo Joon e finalmente a Jung Yoo Jin (de Thirty But Seventeen, Something in the Rain, W two worlds e Weightlifting Fairy Kim Bok Joo), no papel da estagiária que virou funcionária fixa da Editora Gyeoroo, Song Hae Rin, que junto ao Seo Joon, completam o quarteto amoroso da trama.
Eu poderia ficar discursando por horas sobre a belíssima atuação de todos eles, além de seus personagens, mas gostaria de dar uma atenção especial ao desenvolvimento de uma personagem de apoio, a recém-contratada da Editora, a Oh Ji Yul (Park Gyu Young, de It’s okay, to not be okay e Suspicious Partner, que eu quase não reconheci). Sua personagem, a princípio, era toda atrapalhada e uma completa mocinha rica e fútil. Eis que ela decide sair da aba da saia da mãe, parar de ir aos encontros às cegas definidos pela sua genitora e resolve amadurecer e cuidar da própria vida. Sinceramente, a achei espetacular! O tanto que essa menina cresce durante a história de Romance is a Bonus Book, é indescritível!
Primeiro porque ela percebe que levar a vida, como levava, podia destruir o sonho e o comprometimento de todos os editores experientes de seu escritório, segundo que vinha se machucando com os homens arranjados pela sua mãe, que só se preocupavam com o dinheiro e não com seus sentimentos. Fora isso, acho que, ao desenvolver o senso de responsabilidade, ela ficou extremamente fofa! ~ E, vai… isso conta bastante!
Os personagens e o enredo
Tenho receio de falar muito sobre os personagens e o enredo de Romance is a Bonus Book, porque a sinopse entrega demais e não tem muitos ‘plot twists” na trama, mas preciso dizer que o clima de amizade criado entre os personagens no ambiente de trabalho, para mim, remeteu a uma paz que há muito eu não sentia. Sem dúvida, não foi só o despertar do romance que fez com que a Dan-i aguentasse a barra na Editora, mesmo com todas as adversidades e desafios em torno dela, mas sobretudo o sentimento de pertencimento a um lugar e o fato de estar rodeada de pessoas a quem poderia chamar de amigas. Acho que o drama soube trabalhar bem essas questões, trazendo uma leveza para a estória e deixando nosso coração quentinho ao assistir.
Dan-i se tornou, ao menos para mim, um símbolo de luta. É sobre não desistir, ir atrás do que se quer, não desanimar, ter força, fé, perseverança… Também é um lembrete de se aceitar, se valorizar, mas também de encarar o recomeço com o pé direito. Quando ela se diz feliz por conseguir um emprego, mesmo que temporário, mesmo que não sendo sua área, ali o coração aperta e mostra que, às vezes, é necessário recomeçar do zero e com humildade, mostrando sua capacidade aos poucos, ao ponto de todos ao seu redor notar a sua presença. É ou não um ícone?
Curiosidades
Tenho falado, desde os meus reviews do SHINee por aqui, que tudo o que a Coreia produz são obras de arte e, como tais, a aposta sobre ter mais do que você vê é sempre muito alta. Isso fica evidente em todas as influências e referências sutis presentes em seus produtos. ~ E, para ser bem sincera, não é só a Coreia, mas o Japão usa muito recursos literários em suas obras, também. ~ Em Romance is a Bonus Book não foi diferente.
Em uma das cenas entre o casal de amigos, Eun-ho diz à Dan-i: “A lua está linda!”. Quem não se aventura em conhecer um pouco mais sobre a cultura presente nestes sutis elementos históricos nas obras asiáticas, passaria por esta cena, quase que de maneira automática. ~ Afinal, é uma linda cena e isto por si só bastaria. ~ Mas, quem se aventura, meu amor, descobre um mundo poético maravilhoso por trás de cada referência. E isso é o que torna os doramas um cantinho encantador… ^^
Certamente, durante os spoilers do drama, você já deve ter lido alguma coisa a respeito, desta citação, ainda mais porque, episódios mais tarde, o autor de Romance is a Bonus Book arranjou um jeito de pincelar o porquê daquela frase, naquele contexto. Entretanto, penso que temos de nos aprofundar no escritor e filósofo citado: Natsume Souseki, um dos (se não o maior) escritores japoneses. Tomei a liberdade de trazer um trecho explicativo do site IntoxiAnime sobre a referência, com alguns grifos meus, para explicar o que me cativou, de fato, neste kdrama. Pense nisso apenas como um complemento:
“Apesar de ter se consagrado como escritor, Natsume Souseki estudou literatura inglesa fora do país e chegou a ser professor. Em uma de suas aulas, pediu para que os seus alunos traduzissem uma passagem em inglês com a frase “I love you”. Como era de se esperar, os estudantes traduziram como “eu te amo”, mas Souseki alegou que essa não era uma tradução apropriada, criando a sua própria. A tradução Tsuki ga Kirei ~ (Tsuki ga Kirei desu ne; A Lua está linda, não está?) ~ tornou-se, então, um recurso literário que passou a influenciar diversos escritores.
Em algumas obras japonesas é costume ver os personagens declararem o seu amor usando (Aishiteiru) ou o verbo gostar (suki desu). Mas, no passado, os japoneses não costumavam dizer algo tão “diretamente” assim. Na era Meiji, quando Souseki fez esta tradução, o verbo ‘Amar’ era algo que praticamente não aparecia em conversas do dia-a-dia, mantendo-se apenas no dicionário e em livros. Então, pode-se dizer que o verbo ‘Amar’, na época, era uma palavra vazia, que não passava sentimento. Ao menos não como em inglês. Então, Souseki criou uma tradução com base no contexto e mais adequada à cultura japonesa. Uma forma indireta, mas repleta de sentimento. Algo como “a Lua está bela porque eu estou com você”.
Existem também diversas outras interpretações com relação à tradução, desde comparações fonéticas (Tsuki-Lua e suki-gostar), até interpretações mais metafóricas como “Eu consigo ver a beleza da Lua porque o meu amor por você me mostrou um novo mundo, uma nova experiência, coisas que eu não era capaz de observar antes” (partindo do princípio que a Lua está bela naquele momento, e não anteriormente), mas o que importa é o que essa tradução criou para a literatura. Essa passagem passou a ser utilizada por muitos escritores que sucederam Souseki e também pode ser encontrada frequentemente em animes, mangás e em doramas. Tsuki ga Kirei e a própria Lua começaram a carregar um significado de amor e muitas vezes são utilizadas para transmitir sentimentos de uma forma indireta.”
Em outras palavras, se ambos puderam compartilhar e sentir a beleza da lua juntos, pode-se confirmar o amor ali. Mesmo que não se atreva a concretizar em palavras, essa comunicação é suficiente por si só. Foi assim que Soseki expressou o amor. E foi assim que eu me apaixonei por Romance is a Bonus Book.
Conclusão
Agora, como crítica pessoal, senti falta do desenvolvimento entre mãe e filha. A menina apareceu pouco e me pareceu que só existiu pra mostrar que a vida que a Dan-i estava levando era mesmo desgraçada. Talvez, se tivesse explorado mais a relação materna, o drama teria merecido minha nota 10. Não é que seja ruim o produto final desta estória e entendo que, acima de tudo, toda a luta da Dan-i foi por ela mesma, mas sabe quando você acha que poderia ter sido melhor explorada essa relação? Isso ampliaria todo o debate em cima das críticas sociais feitas e, principalmente, fomentaria a luta das mulheres. Afinal, a menina se inspirava nela, não? Então, por que essa falta de contato? Ou será que ter um emprego, iniciar um novo romance era realmente mais importante que ser presente na vida da filha? Uma mulher não pode ser mãe, viver um novo amor e ganhar destaque profissionalmente? Precisa mesmo abdicar de uma parte importante de sua vida, para ser felizz? Ela parecia se preocupar bastante com a filha, até antes de começar a trabalhar e depois disso… cadê? Foi se lembrar da filha só nos últimos minutos do drama, com a desculpa de que ela voltaria da escola e precisaria ter onde morar, ah.. Sei lá… isso não me bateu muito bem!
Também me incomodei um pouco com o fato de ela não ter ido atrás do ex-marido para exigir seus direitos sobre a filha, ou mesmo para se valorizar e colocá-lo no devido lugar. Afinal, o último contato dela com ele foi deprimente e humilhante. Faltou um ‘dei a volta por cima, meu bem’, ‘chupa que é de uva’! Esperei muito isso da Dan-i… e infelizmente não tive. Uma pena… No mais, a relação de amizade e de amor que ela construiu no decorrer da estória foi super positiva e me devolveu o sorriso no rosto, assistindo a doramas fofinhos. Pontaço positivo para Romance is a Bonus Book, nesse quesito.
No mais, se ficou minimamente curioso(a) para assistir este dorama, então, eu alcancei o meu objetivo. Por isso, vou ser boazinha e indicar onde podem assistir. ;P
E você? Já assistiu esse kdrama? Já conhecia o real significado de “A lua está linda”? Conte pra mim o que achou da resenha e de Romance is a Bonus Book, nos comentários abaixo!
Aproveito para fazer um merchanzinho da arte, inspirada em Romance is a Bonus Book, nos produtos EU AMO DORAMAS da nossa Lojinha. Lembrando que o valor arrecadado inicialmente vai para a manutenção deste portal e posteriormente, como doação, para alguma Instituição de Caridade. Para mais informações, acesse: Lojinha do Portal
~Rackys
Fonte: 1
EU AMO DORAMAS | Seu Portal BR de Críticas e Opiniões sobre Produtos e Cultura Asiática
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Amei a resenha, Rackys! Fiquei até com vontade de ver uma terceira vez – eu vi sozinha e depois com a minha mãe ^^’.
Eu pessoalmente amo doramas que trazem questões humanas, tais como as que você tratou na sua resenha. Acho que eles nos ajudam a nos questionar e refletir sobre nossa realidade.
Obrigada pela resenha e obrigada por me fazer relembrar desse dorama tão poético e tocante
Eu gosto quando o dorama traz essas questões, mas não gosto de ver essas questões em doramas que não trabalham essa temática. Fica parecendo que o povo procura pêlo em ovo, pra ficar militando, sabe? E aí, acaba banalizando e militando errado, mesmo… No mais, nessa estória, não tinha como não trazer à tona esse tipo de discussão, né… Estava estampado na cara!!!
E outra, a Dan-i estava tão desacreditada da vida, que merecia o final feliz que ela teve. Eu só sinto muito, mesmo, por não terem desenvolvido o relacionamento dela com a filha… Senti falta pra caralho disso!
Caraca, senti falta disso tbm. Fiquei pensando se para ela poder ter um romance, a filha não poderia aparecer muito. O que acabaria reforçando estereótipo de mãe voltar a se relacionar, né? Amei mais ainda a resenha 💚 Concordo mto. Seria mto interessante, até pq ela parece ser uma mãe preocupada do pouco que aparece… e esse não é o primeiro drama que rola isso, vc já viu Madame Antoine? A ideia é a mesma.
Não… ainda não. Mas a minha irmã já e acabou me contando alguns spoilers. É muito drama pra mim e eu preciso estar bem pra conseguir assistir certos tipo de dramas. Igual Amor e Casamento e My Love Eun Dong (que eu mega recomendo)…
Bom dia! Romance is a Bonus Book foi meu primeiro dorama e eu estou até hoje encantada por ele. Está em meu top 1 até hoje.
Pode deixá-lo em seu Top 1, mas se vale uma sugestão pra lá de deliciosa, já viu Love, Now? MA-RA-VI-LHO-SO!!! Fica a sugestão!
Meu primeiro dorama! Meu queridinho! Indico demais!!
O meu foi Boys Over Flowers, é meu xodózinho que defenderei até a morte… hahaha Mas Romance is a Bonus Book é um senhor começo!!
Lindo demais! Fiquei emocionada em várias cenas e não pude deixar de sentir empatia pela Dan-i… ♥
Não tem como não sentir… ela é muito símbolo de resistência, cara… Obrigada pelo comentário!
Amei esse dorama!!! Deu uma vontade imensa de escrever um livro kkkkkk
Se vier de brinde o Sukinho, eu lanço um também… hahahahahaha
Amei! Está linda a resenha e é lindo o dorama… Obrigada pelas críticas, concordo super.
Opa, na verdade quem precisa agradecer sou eu. haha Muito obrigada! =D Volte sempre!!!
Maravilhoso! Recomendo!!!
Isso aí!!! Aproveite e recomende a resenha, também.. (eu tenho que vender meu peixe hahaha)
Ele é bom, mas me incomoda não terem dado atenção a filha dela.
Bah, mas tirou as palavras de minha boca.. A menina simplesmente sumiu do mapa… Não apresentou nenhuma importância, a bem da verdade… meras citações! =/
Lindo demais❤️ já vi umas 3 vezes.
Isso que é garra! Eu vi uma só, porque senão, não consigo fazer novas resenhas, né… hahahaha Mas, chego lá! Quando a inspiração não vem, eu consigo rever BOF, The Heirs, Playfull Kiss… hahahahaha Serve?
Dona Rackys, está para NASCER alguém que escreva resenhas como você ✨
Você transforma meus pensamentos em palavras e levanta questões que eu nem se quer havia me atentatado, me fazendo ver certos eps com outros olhos. Mais cautelosos e questionadores. E isso é maravilhoso, um bom drama têm o dever de despertar o mesmo que um bom livro, a vontade de se discutir sobre. E eu sinto isso lendo sua resenha, de comentar, voltar em cenas, debater….
Amei a resenha, acho até que vou rever o drama uma segunda vez….
Olha, eu me recuso a dizer que você é suspeita, porque dessa vez eu vou aceitar os elogios. HAHAHA
E, francamente, você disse tudo nesse trecho: “um bom drama têm o dever de despertar o mesmo que um bom livro, a vontade de se discutir sobre”. Eu realmente acredito nisso. Eu gosto do entretenimento, mas também curto uma profundidade, algo que não está lá, mastigado, mas é complexo, mas não a olho nu. Prefiro, até!!!
E já te disse outras vezes: Foca na personalidade. Pra saber se uma obra é boa, só assim. Se o roteiro ou a direção conseguem fazer você entrar no personagem com a cabeça dele, não sua, alcançaram o objetivo. Se foi raso, o objetivo era apenas entreter. Sessão da Tarde!
Fica a dica. hahaha =P
Obrigada, de novo, por vir prestigiar as minhas resenhas, sério!!! Te amo, Vic!!! Não vejo a hora de ver mais um texto seu, por aqui.