The King: Eternal Monarch marca a volta do Lee Min Ho nas telinhas. E isso é importante por quê? Porque meu primeiro Oppa, nesse mundo dorameiro, foi Lee Min-Ho. Não é a primeira vez que resenho um dorama dele. Só aqui no site, tenho resenhado Boys Over Flowers (que, oh glória, voltou para a Netflix) e The Heirs (que chegou recentemente, amém). Considero o Lee Min-Ho um ator excepcional – e me desculpe se você não. – Mas, minha amiga Renata não me deixa mentir. Okay, surtado esse tanto, vamos ao que interessa.
Depois de City Hunter, Personal Taste, The Legend of The Blue Sea, Lee Min-Ho serviu o exército e o seu retorno foi motivo de euforia em Hallyu todinha.. – Porque, para quem não sabe, ele é dono dela todinha! Lembro de comemorar como se eu tivesse ganhado na loteria, mas deixemos a vergonha alheia de lado, porque com o Onew eu vou surtar ainda mais.. – O fato é que, preciso dizer: Meus amores, eu fico preocupada com meus Oppas servindo o exército sul-coreano, com aquele loucão no andar de cima, mas esse raio de serviço obrigatório só fez bem ao Lee Min-Ho! Vamos aos fatos: Ele voltou mais encorpado, com mais cara de homão da porra, com rosto de gente adulta bem vivida e com sede de fazer um doramão pra ninguém esquecer. E não é que ele conseguiu? Veio com The King: Eternal Monarch, sentado num cavalo branco, meio que convidando qualquer mulher sonhadora a galopar com ele (com, e não nele, tá?) e a acreditar, novamente, em Contos-de-Fada.
É, eu não brinquei com o lance do cavalo branco. Ele, realmente, vem ao nosso encontro, em cima de um, parecendo um príncipe encantado… Devaneios à parte, – e tentando tirar da minha cabeça o funk do “senta no cavalo só pra levantar o rabo”, vamos logo para a Sinopse, antes que eu diga mais besteira.
Gênero: Romance | Mistério | Ficção
Episódios: 16
Exibição: 2020
- • Sinopse: Lee Gon (Lee Min-ho), um atual Imperador do Reino da Coréia, tenta atravessar a barreira para uma realidade alternativa, onde a República da Coréia existe no lugar do Reino. Ele se depara com a detetive Jung Tae-eul (Kim Go-eun), que ele parece já reconhecer de um crachá que ele obteve durante o momento mais triste de sua infância: o assassinato de seu pai. O meio-tio de Lee Gon, Lee Lim (Lee Jung-jin), que assassinou o rei anterior, Lee Ho (pai de Lee Gon), está escondendo e montando exércitos enquanto percorre os dois mundos paralelos.
Pois é, não vai ser fácil falar de The King: Eternal Monarch porque, primeiro, escrevo quando ainda não terminei de assistir todos os episódios – falta 1, mas tenho que aproveitar enquanto a inspiração está comigo. – Segundo que, falar de portais mágicos e explicar a lógica do drama, quando eu não faço a menor ideia do que está por vir, mas já criei um monte de hipóteses e teorias, torna essa resenha um tremendo desafio. Mas tudo bem, porque eu adoro desafios!
Okay, nem tanto, mas vamos lá! – Antes, eu gostaria de dizer que eu reconhecia o meio-tio do Lee Gon de algum lugar e só ontem eu me liguei que era de The K2. – O que, em suma, não tem serventia e importância nenhuma para esta resenha. Só a título de curiosidade, mesmo! Mas, quem me acompanha sabe como minha cabeça funciona, então, sigamos…
Apresentação
Lee Gon baby é a coisa mais fofolete que você vai ver no início do drama, porque todo ele é marcado por sangue, chacina e pelo assassinato de seu pai causado por um invejoso bem sem coração, o Lee Lim, seu meio-tio. Tudo bem que aqui, teve um erro bem grave na direção/sequência de cena, porque quando o Lee Lim corta o pescoço do Lee Gon, é nítido que foi pela esquerda do pescoço, mas misteriosamente é na direita que o Lee Gon ficou com a cicatriz.
Mas, no estilo “vida que segue”, Lee Gon (criança) é salvo por uma pessoa misteriosa que deixa cair um distintivo, pouco antes de desaparecer – literalmente – do seu mundo. O nome no distintivo é Jung Tae-eul, uma policial na República da Coreia. E é aí que a coisa toda começa a complicar e todas as teorias começam a surgir, porque isso se passa no Reino da Coreia. Num lapso do tempo, de alguma forma mais misteriosa ainda, a mulher mais nova por quem Lee Gon viria a se apaixonar, estava lá, adulta, salvando ele criança, em um universo paralelo. Isso seria possível? – Bugou a mente aí? Imagina eu, tentando escrever isso.
Para entender o mistério que existe por trás de tudo, Lee Gon usa de física quântica e uma porrada de cálculos – uma espécie de Einstein e Stephen Hawking somados e coreanos, com o perdão da analogia – está preparado para enfrentar o seu maior inimigo: o assassino de seu pai, Lee Lim.
Não obstante, deste episódio, Lee Lim consegue fugir e forjar a própria morte, se escondendo por anos de seus familiares e do seu próprio mundo. Isso porque ele tem em suas mãos, parte da Manpasikjeok, uma espécie de flauta com poderes mágicos que é capaz de abrir um portal, formado por dois obeliscos, para uma outra dimensão. Objeto este que, quando inteiro, estava sob os cuidados do Rei da Coreia, Lee Ho, antes de ser assassinado.
Por anos, escondido, Lee Lim cria um exército, transitando entre os dois mundos: o Reino da Coreia e a República da Coreia, ameaçando e se valendo da ganância e medo das pessoas, frente à vida que levam. Ele é tomado por uma ambição sem controle que fez com que eu me perguntasse, em certos momentos, se estávamos diante daquelas lições de moral do tipo “quanto mais alto você chega com isso, maior o tombo”, ou coisa do tipo. – /
Felizmente, Lee Gon pode contar com a ajuda de alguns amigos. Para ser a “Espada Indestrutível do Rei”, seu fiel escudeiro, guarda real, Lee Gon chama seu amigo 4 anos mais jovem, JoEun Seob, que conheceu, quando tinha 8, na Cerimônia de Coroação, após sua primeira missão como Rei da Coreia: a cerimônia fúnebre (funeral) do rei anterior, seu pai.
Outros Personagens
JoEun Seob é amigo para ninguém botar defeito. Se aproximou do Rei com um instinto de proteção que aquece o mais gélido dos corações humanos e permanece o protegendo até a vida adulta, guiado por um senso de justiça e uma cara séria que faz com que qualquer mulher a procura de um “lobo-mau” veja borboletas no estômago. Ele se torna um guarda-costas versado em todos os tipos de armas e lutas, pronto a tudo para defender, proteger e lutar ao lado do Rei Lee Gon.
Cheio de virtudes, dono de uma imagem rígida e fiel JoEun é espetacularmente profissional. Eles compartilham um vínculo de amizade e fraternidade, mas amparado na Lei do país que obriga todos a protegerem o Rei, se preciso for, com a própria vida.
O mesmo instinto de proteção aparece em Eun Sup, contracenado pelo mesmo ator, fazendo um papel mais terciário no mundo da República da Coreia. Ele é um membro da Agência Nacional da Polícia, só que mais bem-humorado e desajeitado. – Talvez um pouco medroso? – Uma versão oposta do JoEun no mundo paralelo.
E sim, se agora você está se perguntando se existem versões opostas em cada mundo, você está no caminho correto – o que significa que, talvez, eu esteja conseguindo escrever bem essa resenha. – Sendo assim, bem como há um Jo Eun e um Eun Sup, existe uma versão de cada um no outro mundo. E, fugindo um pouco de spoilers, é aí que se encontra a vingança do Lee Lim, contra o sobrinho sobrevivente do massacre contra o Rei.
A Jung Tae-Eul é a única pessoa pode falar o verdadeiro nome do Rei, sem ser decapitada pelas leis do Reino da Coreia. Isso porque, óbvio, a nossa história traz, consigo, um romance de dorama. Sobre isso, eu preciso pontuar que, achei não só clichê, o que em si não tem problema nenhum, mas repentino e forçado demais. Sinceramente, eu não ligo, mas para quem gosta de ver tudo se desenvolver naturalmente, ou com uma certa calma, me deu a impressão de que uma dose de magia e plim, tudo era amor, “Meu Deus, não sei viver sem você. Você é tudo para mim” e coisa e tal. – Talvez porque a policial se ligou que, cedo ou tarde, daria merda? Hm, talvez, ou não. Fato é que a gente shippa, só por ser dorama.
E, como todo clichê, traz um quadrado amoroso, com a diferença que esse excede barreiras de universos. De um lado, a Primeira-Ministra que é capaz de tudo para conseguir um “lugar ao sol”. Ela, por ambição e ganância, vinda de uma família desestruturada, almeja se tornar a Rainha da Coreia. Do outro o Kang Shin-jae, um detetive do mesmo Esquadrão de Crimes Violentos da Agência Nacional de Polícia da República da Coréia, apaixonado por ela desde a infância. – Aquela velha história do cara que nunca teve coragem para se declarar. Pois é…
Conclusão
The King: Eternal Monarch é o tipo de drama que te prende do início ao fim, e faz você criar inúmeras teorias. Não estranhe se ficar matutando quem é quem e por quê fez o que fez, o que pode acontecer, como… nenhuma resposta parece ser um fim em si mesmo, quiçá uma verdade. Cada personagem foi excepcionalmente moldado e é notável uma preocupação para que cada cena faça sentido lá na frente. – Bem como o menino do ioiô e a incrível analogia por trás da existência e importância dele na história.
Para quem não sacou: é o espírito da flauta Manpasikjeok dividida em dois, e por isso em forma de criança, por isso presente nos dois mundos, uma vez que ela é o motivo e o elo entre ambos. ;P Me faaaaala se não é perfeeeito!
Mas, embora contrariando as “controvérsias” do drama na Coreia, sendo justa, pelo menos aqui, há vários pontos positivos que deixam os erros de continuidade e gravação, e a magia exagerada de conto-de-fadas no romance, de lado. E eles estão no enredo. Sem dúvida, uma das melhores histórias, desde Goblin, no quesito Fantasia. – E estou falando de Kdramas, antes que venham citar Cdramas, okay – O Lee Min Ho, por sua vez, fez um papel excepcional representando o Rei Lee Gon, como era de se esperar, e com certeza inicia um novo ciclo de sua carreira, após a volta do exército. Fico feliz que ele tenha participado deste drama, de verdade.
O reencontro da escritora Kim Eun-sook e a Kim Go-Eun, – fizeram Goblin juntas – ao meu ver, trouxe uma personagem com um pouco mais de personalidade, talvez por conta de sua profissão, mas ainda achei um pouco parecida com a personagem de Goblin. A impressão que a escritora me passou foi que, mudam-se os cenários e o enredo, a grosso modo, os personagens principais e a ideia central, continuam os mesmos. – Com pequenas alterações e melhorias, é verdade. – Mas, os flashbacks, a amizade fraterna entre alguns personagens, a mudança com o tempo, os mistérios envolvendo personagens que só vamos interpretar através de analogia, o tudo ou nada, sem meio termo, para o qual a história caminha para o desfecho, continuam os mesmos. – O que não diminui em nada a experiência, que fique claro. Mas, estejam a vontade para discordar. – E, verdade seja dita, a química entre a Kim Go-Eun e Lee Min Ho está esplêndida! – Mas não supera a do casal de Love Now, que eu citei aqui.
Por fim, acompanhar The King: Eternal Monarch exige atenção, porque o enredo é complexo e algumas sinapses e epifanias dependem do grau de inteligência intuitiva do personagem principal, que alguns chamam de inconsistente, mas eu faço lembrar que estamos falando da Teoria Quântica, que por si só, é complexa, o que exigiria mais episódios para não parecer tão fantasioso e forçado. Porém, é o suficiente para fazer parecer difícil entrar na mente dele. – Mas, para quem já está acostumado com “Flash”, é fichinha! – E, francamente, foi exatamente o que eu achei ser um ponto fortíssimo no drama!
Particularmente, amei The King: Eternal Monarch – e tudo bem se você não, mas é uma pena! -, porque, pelo menos para mim, posso dizer que há tempos, não me empolgava tanto com um kdrama e sinto que, desde Vagabond, talvez, as histórias, por lá, estejam começando a voltar para a qualidade da qual fez eu me apaixonar por este universo.
Então, sem mais delongas…
Trailer Oficial
~~~~~ ♥ ONDE ASSISTIR? ♥ ~~~~~
• Netflix •
• EU ♥ DORAMAS | FANSUB (em breve) •
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~Rackys.
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Eu não pretendia assistir tão cedo, mws me vejo obrigada depois dessa resenha… Culpa de quem, heim Dona Rackys?
HAHAHAHA, um ótimo final para um Dia dos Namorados… Uma ótima resenha para um Dia dos Namorados… uma ótima amiga pra ti, porque a gente se ama. É isso! hahahaha
Estava ansiosa pro saber o fim e agora queria "desver" pra poder criar mil teorias e me apaixonar por esse Rei de novo.
Dorama maravilhoso!! Sem palavras…
Valeu cada episódio, cada espera cada emoção .. eu não tinha ideia que o final seria tão lindo .. tão logico já que eles eram de mundos diferentes.. e fiquei feliz que cada um teve a oportunidade de ter um recomeço e uma segunda chance.
Rackys com mais uma resenha maravilhosa, tô estagnada no 12° episódio mas depois de ler estou mais do que empolgada para terminar. O drama gira em torno de uma teoria e tanto, em vários momentos nem olhei para o lado para não perder nenhum detalhe. Mais uma vez parabéns pela resenha ♡
Ri alto dos seus primeiros parágrafos sobre o Min-Ho! Hahaha
Não é o tipo de série que vejo, masss como a Coreia adora me contrariar, e ultimamente tudo que consumo de lá não me decepciona, deve ser um baita dorama! Quanto a resenha, sempre divertida e leve de ler, não vi a série, mas me senti dentro da história, pode isso? Parabéns e parabéns pela escrita! (preciso comentar que curti aquele botão de spoiler)
♥️♥️♥️
Um amor pode ser chamado de épico quando pode ser caracterizado pela intensidade e pela grandiosidade com que amamos uma pessoa. Um amor que pode superar todos os obstáculos e a transcender a passagem do tempo.
The King: Eternal Monarch me encantou do início ao fim. A fantasia, o enredo e uma história fantástica que se encaixou perfeitamente no meu coraçãozinho de pisciana sonhadora… ♥️♥️♥️
Em cada episódio me surpreendeu pelos grandes desafios que foram superados, pelo extremo esforço necessário, por cada conquista improvável.
♥️♥️♥️
Encantou pelo resultado final! Uma história que merece ser assistida e recontada muitas vezes, pelas ideias e valores que transmite – amor, superação, motivação e conquista.
Amei o drama!
Amei o novo Lee Min-ho!
Amei a Kim Go Eun!
Amei a resenha!
Amei esse trecho sobre o amorzinho do Woo Do-Hawn:
“… guiado por um senso de justiça e uma cara séria que faz com que qualquer mulher a procura de um "lobo-mau" sinta borboletas no estômago…”
♥️
Já estava doente pra começar, depois da resenha detalhada e bem escrita e o mais importante, sem SPOILER, não tem mais como adiar. De hoje não passa! Obrigada pelo tempo dedicado a nos presentear com esse texto, sempre certeiro!
Eu queria terminar de assistir para ler a resenha, mas não resisti!!! Perfeita como sempre! Achei muito bacana sua comparação com Goblin, sem dúvida esse Dorama te prende de uma tal forma. A interpretação do Lee MinHo está espetacular!! E ele no cavalo branco? Senhoooor…. é de dar banho em qualquer príncipe da Disney!❤️ Hahahahahaha… Parabéns pela resenha, você realmente consegue captar coisas que passam despercebidas!! 😁😁
Que resenha meus amigos ….que resenha ������ Amei …parabéns sempre arrasando! E sim eu TB queria um Rei no Cavalo Branco 🥰😅
Eu assisti esse dorama por causa do Lee Min Ho. Obriguei meu marido a assistir junto e me ver suspirar por ele. kkkkkkkk
Passei os 16 episódios com medo de ter um final triste.
Valeu muito a pena assistir. Até agora foi o melhor dorama que eu vi.
Amei mesmo. As teorias, os flash´s, as fotografias e músicas, e, não podemos esquecer, as atuações excelentes. Era um show de atuação atrás do outro, com destaque especial para o Lee Min Ho, Woo Do Hwan e Jung Eun Chae.
Amei tudo nesse dorama.
O que dizer dessa resenha que mal terminei de ler e já considero pacas? O negócio é que o drama é um novelo de lá que caiu do alto de uma escada. Enrolado demais! Acabou e eu ainda tô tentando entender: que tiro foi esse? Frustrada com o final. Apenas. Excelente resenha mana 🙂
Eu não vou mentir que esperava mais do final, principalmente sobre o desfecho do Lee Lim. Mas, achei um final alternativo, diferentão do que eu podia esperar e por isso, acabei curtindo. Aliás, foi bem diferente, comparado a quase todos os outros do "tudo ou nada". Foi um final "meio termo", mas não ruim… Se é que me entende.
Doramao! Nao quis iniciar enquanto nao estava com todos os ep disponiveis. Mas nao me arrependo de ter aguardado, comi cada episodio e cada aparição do Rei maravilindo sofria um mini infarto haha… O casal tem uma química tremenda, sem enrolação. Cada episodio que te prende, e vc quer logo saber o que vai rolar no próximo!! Que desesperooo. Sinceramente penso que a autora poderia ter entrado mais a fundo na finalizacao, nao pq nao gostei, pelo contrário, só merecia um suspirao ate o último segundo! Adorei a ficcao, a fantasia do enredo. Personagens perfeitos onde tinham que ser… Atuações nota 1000!!! Mas vamos falar que o Lee Min Ho voltou pra marcar o core das fãs e no hall dos atores 10 dos doramas! Valeu a pena toda essa espera! Quel, Resenha perfeita! Ri alto com seus coments🤭🤭 Quem lê ficará com mais vontade de ver….e nao fiquem só na vontade!! Correeee laaa…
Kell
Suas resenhas são sempre incríveis e por isso precisei reservar um momento para ler com calma e apreciar.
Li em algum lugar que, pela complexidade desse roteiro The King não é para iniciantes. Realmnete não é um drama para assistir enquanto a mente devaneia por outros pensamentos, nem enquanto vc responde msgs de whatsapp. Tem que prestar atenção, teorizar e raciocinar.
Amo dramas inteligentes qur me fazem pensar e admiro as mentes que escrevem com essa riqueza de conteúdo.
Sobre nosso Minho,
ah que belo presente ele escolheu para acarinhar seus fãs em seu retorno.
Sofremos de preocupação e saudades por 3 anos mas ele nos recompensou com cada cena e cada gesto.
Só sei amar e admirar esse homem que se supera cada vez mais para retribuir o amor de seus fãs.
Que ele volte em breve com um novo trabalho…
O que ver depois de ver esta série? Terminei hoje e acho q tão depressa não há série que me apaixone tt cm The King Eternal Monarch. AMEI.
Jura? Eu gostei bastante, mas confesso que esperava um final diferente. No mais, muito obrigada por vir comentar na minha resenha! Seja bem-vinda e volte sempre!!!